Alcoolismo: consequências para a saúde, família e comunidade

 

O alcoolismo é uma doença crônica e progressiva que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos danos físicos e psicológicos para a pessoa que sofre de alcoolismo, essa doença também pode ter impactos significativos para a família e a comunidade. Neste artigo, vamos explorar as consequências do alcoolismo em cada uma dessas esferas, utilizando dados científicos, pesquisas e informações do Ministério da Saúde.

As estatísticas de morbidade se referem à medida em que o alcoolismo afeta a saúde física e mental da pessoa. O consumo excessivo de álcool pode levar a uma série de problemas de saúde, que podem ser agudos ou crônicos. A seguir, são apresentadas algumas estatísticas de morbidade relacionadas ao alcoolismo.

Doenças hepáticas: o consumo excessivo de álcool é a principal causa de doenças hepáticas em todo o mundo. A doença hepática alcoólica pode se manifestar de diferentes formas, incluindo esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), hepatite alcoólica (inflamação do fígado) e cirrose hepática (cicatrização do fígado). De acordo com o Ministério da Saúde, a doença hepática alcoólica é responsável por cerca de 50% dos casos de cirrose hepática no Brasil.

Câncer: o consumo excessivo de álcool também pode aumentar o risco de desenvolvimento de câncer. O álcool pode afetar o DNA das células, aumentando o risco de mutações que podem levar ao câncer. O câncer de boca, garganta, esôfago, fígado, mama e cólon são alguns dos cânceres que estão associados ao consumo excessivo de álcool.

Doenças cardiovasculares: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC).

Problemas mentais: o alcoolismo pode ter impactos negativos na saúde mental da pessoa. O consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de desenvolvimento de transtornos de ansiedade, depressão e psicose. Além disso, o alcoolismo pode piorar os sintomas de transtornos mentais já existentes.

Em relação às estatísticas de mortalidade, como mencionado anteriormente, o alcoolismo é responsável por um grande número de mortes em todo o mundo. Além disso, o alcoolismo é um fator contribuinte para outras causas de morte, como acidentes de trânsito, suicídio e violência.

No Brasil, o Ministério da Saúde disponibiliza dados sobre a morbidade relacionada ao alcoolismo. De acordo com o DATASUS, em 2019 foram registradas 27.530 internações hospitalares por doenças relacionadas ao consumo de álcool no país. A cirrose hepática alcoólica foi responsável por 22% das internações relacionadas ao consumo de álcool.

Além disso, o alcoolismo é um fator importante em acidentes de trabalho no Brasil. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2019 foram registrados 3.776 acidentes de trabalho relacionados ao consumo de álcool no país, resultando em 79 mortes. Esses números mostram a importância de medidas de prevenção de acidentes de trabalho relacionados ao consumo de álcool.

 

 

Existem muitos mitos e verdades sobre os efeitos do álcool no organismo, e é importante esclarecer essas questões para conscientizar as pessoas sobre os riscos do consumo excessivo de álcool. Abaixo, estão seis mitos e verdades comuns sobre os efeitos do álcool no organismo:
  1. Mito: O álcool mata as células cerebrais.

Verdade: O álcool pode afetar as células cerebrais, mas não as mata. O consumo excessivo de álcool pode levar a danos cerebrais, incluindo perda de memória, dificuldades de aprendizagem e problemas de coordenação. No entanto, as células cerebrais são capazes de se regenerar, especialmente se o consumo de álcool for reduzido ou eliminado.

  1. Mito: Beber uma xícara de café pode ajudar a diminuir os efeitos do álcool.

Verdade: O café pode ajudar a despertar e aumentar a atenção, mas não diminui os efeitos do álcool no organismo. O consumo de café pode fazer com que a pessoa se sinta menos sonolenta, mas não diminui o teor de álcool no sangue. A única maneira de diminuir os efeitos do álcool é esperar até que o corpo metabolize o álcool.

  1. Mito: Beber álcool pode aquecer o corpo.

Verdade: O álcool pode fazer com que a pessoa sinta-se mais quente, mas não aumenta a temperatura do corpo. Na verdade, o consumo de álcool pode reduzir a capacidade do corpo de regular a temperatura interna, o que pode levar à hipotermia em climas frios.

  1. Mito: O álcool é uma boa forma de aliviar o estresse.
LEIA TAMBÉM:  Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Causas, Diagnostico, Tratamento

Verdade: O álcool pode temporariamente aliviar o estresse, mas o uso excessivo de álcool pode levar a problemas de saúde mental e física. O álcool é um depressor do sistema nervoso central, o que pode aumentar os sentimentos de tristeza e ansiedade a longo prazo.

  1. Mito: Beber vinho tinto é bom para a saúde do coração.

Verdade: O consumo moderado de vinho tinto pode ter benefícios para a saúde do coração, devido aos antioxidantes presentes na bebida. No entanto, o consumo excessivo de álcool pode levar a problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, e o álcool não deve ser considerado um tratamento para doenças cardíacas.

  1. Mito: O álcool ajuda a dormir melhor.

Verdade: O álcool pode ajudar a pessoa a adormecer mais rapidamente, mas interfere no sono saudável. O álcool pode reduzir a qualidade do sono, levando a despertares frequentes durante a noite e sonolência diurna. O consumo excessivo de álcool também pode levar a insônia e distúrbios do sono a longo prazo.

 

Consequências do alcoolismo para a pessoa

O alcoolismo é uma doença que afeta diretamente o corpo humano, em especial o sistema nervoso central, o fígado, o coração e o sistema imunológico. O consumo excessivo de álcool pode levar a diversas complicações de saúde, tais como:

  • Doenças hepáticas: o consumo excessivo de álcool pode levar ao desenvolvimento de cirrose hepática, hepatite alcoólica e esteatose hepática (gordura no fígado).
  • Doenças cardiovasculares: o alcoolismo pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, tais como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC).
  • Transtornos psiquiátricos: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de depressão, ansiedade e transtornos de personalidade.
  • Prejuízos cognitivos: o alcoolismo pode levar a prejuízos cognitivos, tais como diminuição da capacidade de memória e de aprendizado.
  • Risco de dependência: o consumo excessivo de álcool pode levar à dependência química, o que torna extremamente difícil parar de beber sem ajuda médica.

Esses são apenas alguns exemplos das consequências do alcoolismo para a pessoa. É importante lembrar que esses problemas de saúde podem ter consequências graves e, em alguns casos, podem levar à morte. Além disso, o alcoolismo pode afetar diretamente a vida social e profissional da pessoa, prejudicando relacionamentos e afetando a capacidade de trabalho.

 

Consequências do alcoolismo para a família

O alcoolismo não afeta apenas a pessoa que consome álcool, mas também sua família. As consequências podem ser diversas, desde problemas financeiros até desestruturação familiar. Alguns exemplos incluem:

  • Problemas financeiros: o consumo excessivo de álcool pode levar a gastos excessivos com bebidas alcoólicas, o que pode causar problemas financeiros para a família.
  • Conflitos familiares: o alcoolismo pode levar a conflitos familiares frequentes, o que pode causar tensão e desgaste nas relações.
  • Violência doméstica: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de violência doméstica, o que pode ter consequências graves para a segurança e o bem-estar dos membros da família.
  • Prejuízos emocionais: o alcoolismo pode afetar emocionalmente os membros da família, causando ansiedade, depressão e outros transtornos psicológicos.
  • Abandono familiar: em alguns casos, o alcoolismo pode levar a um completo abandono da família, o que pode ser devastador para a dinâmica familiar e a saúde mental dos membros envolvidos.Essas consequências podem ter um impacto significativo na qualidade de vida da família. Além disso, o alcoolismo pode afetar negativamente a saúde física e mental dos membros da família que convivem com a pessoa que sofre de alcoolismo. Por exemplo, a exposição constante a conflitos e violência doméstica pode levar a transtornos psicológicos, tais como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

     

Consequências do alcoolismo para a comunidade

O alcoolismo também pode ter impactos significativos na comunidade em geral. Alguns exemplos incluem:

  • Acidentes de trânsito: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de acidentes de trânsito, o que pode colocar em risco a vida de outras pessoas.
  • Aumento da criminalidade: o alcoolismo pode levar a comportamentos criminosos, tais como violência, roubo e vandalismo.
  • Sobrecarga do sistema de saúde: o alcoolismo pode sobrecarregar o sistema de saúde, uma vez que as pessoas que sofrem de alcoolismo podem precisar de cuidados médicos frequentes.
  • Perda de produtividade: o alcoolismo pode levar à perda de produtividade no trabalho, o que pode ter impactos econômicos negativos na comunidade.
  • Problemas sociais: o alcoolismo pode levar a problemas sociais, tais como marginalização, exclusão e estigma social.

Dados do Ministério da Saúde indicam que o alcoolismo é um dos principais fatores de risco para a mortalidade prematura, especialmente entre os homens. Além disso, o alcoolismo é responsável por uma parcela significativa dos custos diretos e indiretos associados aos problemas de saúde, tais como internações hospitalares, tratamento médico e perda de produtividade no trabalho.

 

 

Critérios diagnósticos para alcoolismo

O diagnóstico do alcoolismo pode ser realizado por um profissional de saúde qualificado, como um psiquiatra, psicólogo ou médico. Existem diversos critérios diagnósticos que podem ser utilizados, incluindo:
  1. Critérios da DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição)

A DSM-5 é um manual amplamente utilizado por profissionais de saúde para diagnosticar transtornos mentais, incluindo o alcoolismo. Os critérios da DSM-5 para o diagnóstico do alcoolismo incluem:

  • Consumo de álcool em quantidades maiores ou por períodos mais longos do que o planejado;
  • Dificuldade em reduzir ou interromper o consumo de álcool;
  • Presença de sintomas de abstinência quando se tenta reduzir ou interromper o consumo de álcool;
  • Aumento da tolerância ao álcool;
  • Persistência do consumo de álcool, apesar dos problemas sociais, interpessoais ou de saúde decorrentes;
  • Dedicação de muito tempo ao consumo de álcool, a obtenção de álcool e a recuperação dos efeitos do álcool;
  • Abandono de atividades importantes em função do consumo de álcool;
  • Continuação do consumo de álcool, apesar da consciência dos problemas físicos e psicológicos causados pelo álcool.

Para se chegar ao diagnóstico de alcoolismo, o paciente deve apresentar pelo menos dois desses critérios dentro de um período de 12 meses.

  1. Critérios do CAGE

O CAGE é um questionário de triagem amplamente utilizado para avaliar o risco de alcoolismo. Os critérios do CAGE incluem:

  • Cut down (reduzir): Você já tentou reduzir o consumo de álcool e não conseguiu?
  • Annoyed (irritado): Você já se sentiu irritado ou incomodado quando outras pessoas comentam sobre o seu consumo de álcool?
  • Guilty (culpado): Você já se sentiu culpado pelo seu consumo de álcool?
  • Eye-opener (olho-abridor): Você já precisou de uma bebida alcoólica para “abrir os olhos” ou começar o dia?

Se o paciente responder “sim” a duas ou mais dessas perguntas, ele pode ter um problema com o consumo de álcool.

  1. Critérios da OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também possui critérios para o diagnóstico do alcoolismo. Os critérios da OMS incluem:

  • Desejo forte ou necessidade de consumir álcool;
  • Dificuldade em controlar o consumo de álcool;
  • Sintomas de abstinência quando se tenta interromper o consumo de álcool;
  • Tolerância ao álcool, ou seja, a necessidade de consumir quantidades cada vez maiores de álcool para obter o mesmo efeito;
  • Persistência do consumo de álcool, apesar dos problemas decorrentes do consumo de álcool.

Se o paciente apresentar três ou mais desses critérios, ele pode ser diagnosticado com alcoolismo.

Tratamento e prevenção do alcoolismo

Felizmente, existem tratamentos eficazes para o alcoolismo, tais como terapia comportamental, medicamentos e grupos de apoio. O Ministério da Saúde disponibiliza tratamento gratuito para pessoas que sofrem de alcoolismo em diversos centros de saúde em todo o país.

Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir os impactos negativos do alcoolismo. Algumas estratégias incluem:

  • Campanhas de conscientização: campanhas de conscientização sobre os perigos do consumo excessivo de álcool podem ajudar a reduzir o consumo de álcool e prevenir o alcoolismo.
  • Restrições legais: restrições legais ao consumo de álcool, tais como a proibição de venda para menores de idade e a restrição do horário de venda, podem ajudar a reduzir o consumo excessivo de álcool.
  • Políticas públicas: políticas públicas que promovam a saúde mental e o bem-estar, tais como o acesso a cuidados de saúde mental e o desenvolvimento de programas de apoio à família, podem ajudar a prevenir o alcoolismo.

 

Como é feito o tratamento pelo SUS?

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito para pessoas que sofrem com o alcoolismo. O tratamento pelo SUS é realizado por meio do Programa Nacional de Atenção Integral ao Álcool e outras Drogas (PROAD), que tem como objetivo oferecer atendimento especializado e integrado para pessoas com problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas.

O tratamento pelo SUS pode envolver diferentes abordagens, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa. Entre as principais formas de tratamento disponíveis estão:

  1. Acolhimento: é a primeira etapa do tratamento pelo SUS e tem como objetivo receber a pessoa que busca ajuda e acolhê-la de forma humanizada. Nessa etapa, a equipe de saúde realiza uma avaliação inicial para entender o quadro clínico da pessoa e encaminhá-la para o tratamento mais adequado.
  2. Intervenção breve: é uma forma de tratamento que visa ajudar a pessoa a reduzir o consumo de álcool e outras drogas, fornecendo informações e orientações para mudanças comportamentais. A intervenção breve pode ser realizada por um profissional de saúde, como um médico ou enfermeiro, e é indicada para pessoas que apresentam problemas relacionados ao uso de álcool, mas ainda não desenvolveram dependência.
  3. Tratamento ambulatorial: é um tipo de tratamento que é realizado em consultórios, clínicas e unidades básicas de saúde. O tratamento ambulatorial pode envolver atendimento individual ou em grupo, e pode incluir psicoterapia, aconselhamento, terapia ocupacional, entre outras abordagens.
  4. Tratamento em comunidades terapêuticas: as comunidades terapêuticas são instituições que oferecem tratamento residencial para pessoas com problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas. O tratamento em comunidades terapêuticas é oferecido pelo SUS em parceria com organizações da sociedade civil.
  5. Tratamento em hospitais: em casos mais graves, pode ser necessário o tratamento em hospitais, especialmente em situações de intoxicação aguda ou crises de abstinência. O tratamento em hospitais é realizado em unidades de emergência ou unidades de internação.

Para receber tratamento pelo SUS, a pessoa pode procurar uma unidade de saúde próxima à sua residência e solicitar atendimento. O tratamento pelo SUS é gratuito e acessível a todas as pessoas que precisam de ajuda para lidar com o alcoolismo. Além disso, o SUS oferece suporte para a recuperação, como grupos de ajuda mútua e acompanhamento psicológico.

Recomendações para diminuir e eliminar o consumo de álcool

Diminuir ou eliminar o consumo de álcool pode ser um desafio para muitas pessoas, especialmente aquelas que sofrem de dependência ou abuso de álcool. No entanto, é possível tomar medidas para reduzir ou eliminar o consumo de álcool. Abaixo, estão algumas recomendações que podem ajudar:
  1. Estabeleça metas realistas: É importante estabelecer metas realistas para diminuir ou eliminar o consumo de álcool. Isso pode envolver limitar a quantidade de álcool consumida em uma única ocasião, limitar a frequência do consumo de álcool ou eliminar completamente o consumo.
  2. Encontre atividades alternativas: Em vez de beber álcool, tente encontrar atividades alternativas para ocupar seu tempo. Isso pode incluir exercícios físicos, hobbies ou passatempos, ou passar tempo com amigos e familiares que não bebem.
  3. Aprenda a dizer não: Aprender a dizer não a convites para beber ou pressão social pode ajudar a evitar o consumo de álcool. É importante lembrar que não há problema em não beber e que outras pessoas podem respeitar essa escolha.
  4. Procure apoio: Busque apoio de amigos e familiares que possam ajudá-lo a diminuir ou eliminar o consumo de álcool. Também pode ser útil procurar ajuda profissional, como um terapeuta ou conselheiro.
  5. Evite situações de risco: Evite situações que possam levar ao consumo excessivo de álcool, como festas ou eventos sociais onde o álcool é o foco principal.
  6. Aprenda a lidar com o estresse: O estresse pode ser um fator que contribui para o consumo excessivo de álcool. Aprender técnicas de relaxamento, como meditação, yoga ou respiração profunda, pode ajudar a lidar com o estresse sem recorrer ao álcool.
  7. Mantenha-se ocupado: Manter-se ocupado pode ajudar a evitar o consumo de álcool. Isso pode incluir o trabalho, o estudo ou o envolvimento em atividades comunitárias.
  8. Reconheça os sinais de recaída: É importante reconhecer os sinais de uma possível recaída no consumo de álcool, como ansiedade, irritabilidade ou desejos intensos de beber. Isso pode ajudá-lo a tomar medidas para evitar uma recaída.

Lembrando que a dependência de álcool é uma doença complexa que requer tratamento especializado. Por isso, se você ou alguém que você conhece está lutando com o abuso ou dependência de álcool, procure ajuda profissional imediatamente.

Conclusão

O alcoolismo é uma doença crônica e progressiva que pode ter consequências graves para a pessoa, a família e a comunidade em geral. Além dos impactos na saúde física e mental do indivíduo, o alcoolismo também pode levar a problemas sociais, perda de produtividade, acidentes de trânsito, criminalidade e sobrecarga do sistema de saúde.

A prevenção é fundamental para reduzir os impactos negativos do alcoolismo, incluindo campanhas de conscientização, restrições legais e políticas públicas que promovam a saúde mental e o bem-estar. Além disso, existem tratamentos eficazes disponíveis para aqueles que sofrem de alcoolismo, incluindo terapia comportamental, medicamentos e grupos de apoio.

É importante que a sociedade como um todo se engaje na prevenção e tratamento do alcoolismo, a fim de minimizar o impacto negativo dessa doença na vida de milhões de pessoas. Através da conscientização e da ação coordenada, podemos ajudar a prevenir e tratar o alcoolismo, promovendo uma sociedade mais saudável e segura para todos.

 

Assine as Dicas Exclusivas de Saúde e Bem-Estar

Sobre Dra. Diliagni Tellez Matos 147 Artigos
Especialista em Clinica Geral, com Pós-graduação em Medicina Alternativa, cursos de Acupuntura, Terapia Auricular, Fitofármacos e Tratamentos Alternativos da Medicina Quântica. Membro da Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos.

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta