
Na atualidade, tanto médicos como nutricionistas indicam Ômega 3 para seus pacientes. Isto se deve aos resultados comprovados que este oferece para nosso organismo. O Ômega 3 já tem sido indicado como solução para diferentes tipos de problemas de saúde. Mas, mesmo assim ainda temos algumas duvidas como, por exemplo:
Conteúdo:
O que é o Ômega 3? Para que serve?
Então, vamos tentar dar resposta a essas e outras interrogantes que geralmente já todos tivemos alguma vez na vida, além de conhecer novos resultados demostrados em pesquisas recentes.
Existe uma pesquisa na Biblioteca Americana de Medicina com a palavra Ômega 3 que produz um resultado com mais de 22.000 artigos publicados. O número de publicações cresceu principalmente na última década. Outras pesquisas correlacionam o Ômega 3 com perda de peso, redução do risco cardiovascular, melhora da função cerebral em pacientes com demência e depressão, regulação do sistema imunológico em pacientes com diagnóstico de doença autoimune (como, por exemplo, artrite reumatoide). A lista de possibilidades terapêuticas é enorme. Lembrando, que o Ômega 3 deve ser de boa qualidade, caso contrário não se encontra a resposta terapêutica adequada.
Puríssimo 100% Óleo de Salmão Selvagem do Alasca
O que é o Ômega 3?
Existem vários tipos de ácidos graxos saturados, monoinsaturados e poli-insaturados. O Ômega 3 é um dos tipos de ácido graxo poli-insaturado, que é o tipo de gordura mais saudável de todas. São óleos que os seres humanos não produzem e têm que adquirir da natureza.
Alimentos mais ricos em Ômega 3
Esses ácidos graxos são encontrados em peixes de água profunda que, ao comerem pequenos crustáceos (Também chamados de krill) e algas, se transformam no reservatório de Ômega 3.
Os peixes de água profunda, como, por exemplo, salmão, bacalhau, sardinha e cavalinha (ricos em ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa, que são os mais saudáveis). Algumas sementes contêm o ácido alfa-linolênico – ALA, também uma fonte de Ômega 3, como, por exemplo, a semente de linho (linhaça).
O nosso organismo precisa de gordura para funcionar adequadamente, e os ácidos graxos são essenciais na formação e no funcionamento das células.
Mas a questão é que não todos os tipos de gordura são essenciais, e algumas delas, quando se encontram em excesso no organismo podem causar mal, como, por exemplo as gorduras saturadas. Sendo estes alimentos ricos em gorduras saturadas os mais prejudiciais para a saúde de nosso organismo, provocando uma serie de alterações como: elevação do colesterol LDL (colesterol ruim) e um maior risco de doenças cardiovasculares. (Exemplos de alimentos ricos em gordura saturada são: banha, bacon, toucinho, manteiga, queijos amarelos, leite integral, pele do frango, creme de leite, gema do ovo, carnes vermelhas, sorvete cremoso, chocolate, azeite de dendê, embutidos e biscoitos.)
Já os alimentos ricos em gorduras mono e poli-insaturadas são mais saudáveis, pois eles ajudam a reduzir o colesterol ruim além de nos proteger das doenças cardiovasculares, entre eles encontram- se: abacate, nozes, azeitona, óleos vegetais (canola, girassol, soja, milho, azeite, etc.), oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas, etc.), sementes oleaginosas (gergelim, linhaça, girassol, abóbora, etc.) e peixes como salmão, atum, truta, anchova e sardinha).
De que forma deve ser consumido?
O Ômega 3 tem várias formas de apresentação (cápsulas, xarope etc.) sendo elas de fácil administração tanto para adultos como para crianças. Mas o mais importante é observar se o produto é de boa qualidade. Existem formas de saber ser o produto que você vai comprar para consumir é bom, para isso você precisa ter em conta vários aspectos. Por exemplo um ótimo produto deve contar com as seguintes características:
O Ômega 3 deve ser ultrafiltrado, livre de mercúrio, armazenado em vidro escuro e ter a maior concentração de DHA e EPA no seu serving size. Quando se compra um frasco de cápsulas de Ômega 3, no verso existe um rótulo que determina qual a concentração de DHA e EPA por cápsula – quanto maior a concentração, melhor é o produto.
Infelizmente, no Brasil, encontramos poucas marcas com essas características e a grande maioria está contaminada com mercúrio, oferecendo um risco maior do que o benefício, mas não desanime, não, mesmo sendo poucas tem sim no mercado produtos de ótima qualidade.
O Ômega 3 da NutriGenes contem puríssimo 100% óleo de salmão selvagem do Alasca e vem em capsulas de 1200 mg com EPA 780 mg e DHA 544 mg.
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A partir de que idade é indicado?
O Ômega 3 deve ser usado em todas as etapas da vida!
- Durante o pré-natal, participa no desenvolvimento adequado do sistema nervoso fetal e regula o sistema imunológico.
- Durante a amamentação, auxilia no progresso do desenvolvimento cerebral.
- Na infância, exerce controle sobre o sistema imunológico e a manutenção da estamina cerebral.
Na vida adulta, contribui na redução dos níveis de “colesterol ruim” e triglicerídeos e na melhora dos níveis do “colesterol bom”.
Na terceira idade, atua como anti-inflamatório, reduzindo as dores articulares, além de continuar com seu papel protetor do sistema nervoso central, auxiliando na plasticidade cerebral e regulando receptores hormonais.
Devo tomar Ômega 3 se consumo peixes?
E bom esclarecer que mesmo que você consuma alguns dos alimentos antes mencionados o consumo do Ômega três é importante para o organismo, sim. Por que no Brasil, os peixes são pobres em Ômega 3, porque não existem os mesmos crustáceos nos mares que países nórdicos nem os mesmos tipos de peixe que são reservatórios de Ômega 3, e lembre que quanto mais profundas e gelada for a água onde moram esses peixes melhor será a qualidade do acido graxo extraído. Além disso, apesar de ser um país costeiro, a grande maioria da população consome peixes criados em cativeiro tipo açodes os quais não são reservatórios de Ômega 3 e a maioria são de água doce.
Para que serve?
O DHA, um ácido graxo ômega-3 encontrado em peixes e algas, pode melhorar a memória, protege contra certos transtornos psiquiátricos.
“Vários questionários de pessoas com depressão severa indicam que elas têm os níveis de ácidos graxos ômega-3 empobrecidos e um grande estudo encontrou que os sintomas depressivos foram significativamente maiores entre os consumidores infrequentes de peixe. Alguns dados sugerem ser uma medida preventiva para reduzir o risco de progressão de certos transtornos psiquiátricos”.
Existe uma revisão de estudos científicos descobriu que suplementos de Ômega 3 melhoram significativamente o desenvolvimento cognitivo em crianças. Outra revisão mostra que em idosos pode proteger contra o comprometimento cognitivo leve, demência e o risco e progressão da doença de Alzheimer.
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Colesterol
Está comprovado que o consumo de Ômega 3 pode reduzir as concentrações de triglicérides no sangue em até 25 a 30%, um efeito que é bastante parecido com os fármacos usados no tratamento da hipertrigliceridemia. Para lograr esses resultados, doses elevadas precisam ser administradas diariamente, mais ou menos o equivalente a 4000 mg de óleo de peixe. Com consumos menores que 1000 mg por dia, o efeito nos triglicerídeos é praticamente nulo. Ao mesmo tempo ajuda a elevar os níveis de HDL (colesterol bom).
Se disse que o consumo diário de pelo menos 2000 mg de EPA + DHA pode estar ligado a um menor risco de desenvolvimento de placas de colesterol nas artérias.
Pressão arterial
O consumo de pelo menos 1000 mg de EPA + DHA é capaz de reduzir os níveis da pressão arterial em até 5 mmHg de pressão sistólica e 3 mmHg de pressão diastólica (por exemplo: a pressão arterial diminui de 150/90 mmHg para 145/87 mmHg), mas lembre que é de vital importância o cuidado da dieta e eliminar hábitos tais como elevado consumo de sal, gorduras saturadas que são responsável pelo aumento da tensão arterial(TA) Sendo o efeito do Ômega 3 sobre a pressão arterial mais pronunciado em pessoas com mais de 45 anos e menos efetivo nos pacientes entre os 15 e 30 anos.
Coração
O Ômega 3 é responsável por diversos efeitos benéficos para o coração, pois melhora a eficiência do músculo cardíaco, reduz a demanda de oxigênio, controla a frequência cardíaca e reduz o risco de arritmias.
Diabetes
Uma dieta saudável, rica em Ômega 3 e pobre em gorduras saturadas, está claramente associada a uma menor incidência de diabetes segundo estudos. No caso do controle dos níveis de glicose, fica claro que a suplementação pura e simples do ômega é ineficaz. Os efeitos maléficos de uma dieta pouco saudável se sobrepõem a qualquer efeito benéfico que o EPA e o DHA possam ter.
Anti-inflamatório
A maioria dos estudos clínicos que investigam os efeitos anti-inflamatórios do Ômega 3 costumam estar centrados na artrite reumatoide, uma doença autoimune que causa intensa inflamação das articulações. Uma série de estudos revelam que a suplementação de Ômega 3 até ajuda a reduzir a intensidade da dor das artrites, o que é um efeito interessante, pois ajuda a reduzir as doses da drogas anti-inflamatórias não esteroides (AINE), mas não trata a inflamação em si, pois não retarda a progressão da doença nem o aparecimento das deformidades articulares. Iguais resultados foram encontrados nos estudos de outras doenças, como lúpus, osteoatrose, e no tratamento das cólicas menstruais. Há alguma ação sobre a intensidade da dor, mas o efeito anti-inflamatório do Ômega 3 pare ter sido muito discreto.
Efeitos colaterais
Os Efeitos Colaterais do Óleo de Peixe Para Saúde são diversos, mas os benefícios superam de forma visível os impactos negativos.
Geralmente se aparecer alguém com manifestações de uma reação adversa ao óleo de peixe, a razão a maioria das vezes é por causa do consumo excessivo, – ou pelo uso de óleo de peixe de má qualidade, ou a combinação de estes dois fatores.
Em geral, não é recomendado o consumo de mais de 3000 ou 4000 mg de óleo de peixe por dia
O consumo de elevadas doses pode aumentar o risco de sangramentos, principalmente em pacientes com problemas de coagulação ou medicados com drogas que atuam sobre a coagulação, como aspirina, varfarina,clopidogrel, ticlopidina, heparina.
Gases indesejadas: Pelo geral este é um dos efeitos secundários mais comuns associados com este suplemento. Devido a que o seu sistema digestivo reage ao óleo de peixe de uma forma especifica, o que não permite que ele seja absorvido da maneira adequada, desencadeando grande quantidades de gases indesejados na barriga, forçando a expulsá-lo na forma de arrotos com odores intensos e desagradável para muitos.
Se desse que se você consumir as capsulas com o estomago cheio, estas manifestações poderiam diminuir consideravelmente. Uma forma de evitar essa manifestação é ingerindo o suplemento conjuntamente com suas refeições.
Risco de intoxicação por metais: O mercúrio é um elemento prejudicial ao corpo! Na atualidade são diagnosticadas com muita frequência intoxicações por esta causa, se não for cuidado imediatamente, pode danificar o coração e fígado.
Se o óleo de peixe for de baixa qualidade, pode conter uma grande quantidade de mercúrio. Então pense bem, as vezes é melhor gastar um dinheiro a mais porque este simples fato pode nos garantir muita mais segurança na hora de consumir um produto de ótima qualidade.
Azia e refluxo ácido: Consumir o óleo de peixe em quantidade excessiva pode produzir distúrbios no sistema digestivo, sendo a azia e refluxo ácido as manifestações, mais frequentes, para evitar estas complicações o certo é aumentar as doses de forma gradual e com acompanhamento de um profissional para assim evitar as doses elevadas.
Ganho de peso: Se você estiver em um período de perda de peso, então consulte seu médico antes de começar a tomar o suplemento de óleo de peixe. Independentemente dos resultados do ômega três no tratamento na perda de peço alguns indivíduos apresentam aumento de peso após a utilização deste suplemento, que na verdade é um efeito colateral surpreendente do óleo de peixe. Sendo geralmente a principal causa o uso de suplemento de baixa qualidade.
Cólicas Abdominais: Em alguns casos podem aparecer intensas cólicas abdominais após o consumo destes suplementos. Estudos realizados sobre esse impacto negativo sugerem que nosso sistema digestivo não possui o potencial de digerir o óleo de peixe em excesso.
O inchaço, muitas vezes, leva a cólicas intensas e dor na região abdominal. Se em algum determinado momento você estiver enfrentando tal condição, o mais certo a se fazer é reduzir a dose. Se as cãibras desaparecerem, continue com a dose reduzida. Se as cólicas se tornarem intensas e persistentes, você deve para de usar o suplemento e visitar o seu médico.
Hipotensão: A hipotensão vinculada a baixa pressão arterial é um dos perigos de usar estes suplementos dietéticos. Enquanto as pessoas que sofrem de hipertensão consomem esses agentes anti-hipertensivos naturais, seja cauteloso na dosagem. Lembre que todos os extremos podem ser prejudiciais para nossa saúde.
Reações alérgicas: È claro que o óleo de peixe ao igual que outros nutracêuticos também pode provocar algum tipo de alergia. Alguns indivíduos muito sensíveis podem experimentar algum tipo de reações alérgicas a este suplemento dietético. Algumas das reações alérgicas ao óleo de peixe incluem:
- Pele com coceira e erupções cutâneas.
- Urticária e vermelhidão na pele.
- Inchaço na garganta.
- Náusea.
- Dores de cabeça.
- Dificuldade em respirar.
Antes da aparição de alguns de estes sintomas é importante procurar os serviços de saúde o antes possível, mas lembre que a melhor conduta é se orientar com o seu medico antes de começar o uso de qualquer tipo de sustâncias.
Conclusão
Dessa simples forma espero ter ajudado a esclarecer algumas duvidas sobre a importância do suplemento. O que é, formas de uso, em quais alimentos podemos encontrar ele, assim como seus venefícios e complicações. Mas é importante reiterar a importância dos cuidados na hora de comprar o suplemento, tente sempre fazer isso em site confiável onde seja garantida a qualidade do produto, lembre-se que as principais complicações podem ser produzidas por produtos de baixa qualidade. Também é a minha obrigação lhe lembrar a importância de sempre consultar o seu medico antes da ingestão de qualquer produto, mesmo que seja excelente a opinião de um profissional é vital para garantir o seu uso e doses corretas e prevenir complicações.
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